08 May 2019 04:48
Tags
<h1>Mídias sociais: Um Novo Nicho Pro Tráfico De Imigrantes</h1>
![https://dynamowebsolutions.com/wp-content/uploads/2017/02/Social-Media-Statistics-by-Dynamo-Web-Solutions.png"/>](https://dynamowebsolutions.com/wp-content/uploads/2017/02/Social-Media-Statistics-by-Dynamo-Web-Solutions.png"/>){kind=link}
<p>Você entende como os likes são sérias. As pessoas medem a própria autoestima, e a amizade dos amigos, pelos likes que recebem deles. As corporações também fazem de tudo por curtidas: planejam, resolvem e até promovem funcionários de acordo com elas. Likes valem muito. Mas quem sabe não devessem. Porque, como você descobrirá nessa reportagem, eles executam porção de um jogo - que podes ser burlado dando dinheiro ao Facebook.</p>
<p>Sabe no momento em que você entra numa página do Face e apresenta like nela? Poderá ser qualquer página: a do Corinthians (curtida por 11,3 milhões de pessoas), a da SUPER (4 milhões), a do seu restaurante ou escritor favorito. Quando você curte aquela página, passa a receber, em sua timeline, os posts que ela digitar. Errado. O Facebook não avisa, entretanto, quando você curte uma página, na realidade tem uma oportunidade bem pequena de ganhar as publicações dela. Fórum De Governança Da Web já que uma coisa chamada ”alcance orgânico”.</p>
<p>Este termo mede quantos % das pessoas inscritas numa página recebem os postagens que ela publica. Se todas as pessoas recebessem, o alcance seria de 100%. No entanto entende quanto é, pela prática? 6,5%. Quer dizer: de cada cem pessoas que curtem uma página, apenas seis, em média, recebem o conteúdo postado por ela. Foi o que constatou um estudo feito em 2014 na empresa EdgeRank Checker, que analisou o alcance de 50 mil posts publicados por mil páginas. E isso é o teto. ”Em vários casos, a taxa é até menor”, diz Walter Motta, diretor da agência Riot, que produz tema de Facebook para corporações. O Face alega que essa restrição é necessária.</p>
<p>Se ele mostrasse tudo, as timelines das pessoas seriam inundadas por um excedente de assunto. ”Hoje, o brasileiro tem em média quatrocentos amigos e curte mais de 100 páginas. Se todas as publicações fossem exibidas, em ordem cronológica e sem filtro, você neste momento teria abandonado tua conta há muito tempo”, explica Motta.</p>
<ul>
<li>Crie sua própria hashtag e divulgue-a</li>
<li>Nuvem Shop</li>
<li>Dê uma resposta atenciosa - mesmo que não tenha sido sua responsabilidade</li>
<li>Esse tipo de marketing foca apenas no público que ele quer atrair</li>
<li>5 - Adote uma circunstância social</li>
<li>Cooperar pro excelente funcionamento das tecnologias sociais implantadas no empreendimento</li>
<li>Crie videos sobre os serviços e produtos</li>
</ul>
<p>Faz sentido. Mas bem como há outra pergunta envolvida. 3,5 bilhões. E esse dinheiro vem de um território: publicidade. Isto é, as taxas que o Facebook cobra para oferecer e partilhar postagens. Se você criar uma página, e não pagar essas taxas, ele só mandará os seus postagens pra pouquíssimas pessoas. E você não terá acessos nem sequer likes.</p>
<p>Não será popular, não vai bombar. Imediatamente, pelo oposto, se você aceitar pagar… sua página ganhará um montão de likes. Inclusive se ela for indizivelmente burro. Foi o que eu descobri fazendo um teste ao longo de duas semanas. Pra não contaminar o resultado, mantive a coisa em segredo total - não contei nem ao menos pra meus colegas da SUPER, que só ficaram sabendo da experiência depois de concluída. Pra evitar possíveis interferências, o Facebook só foi informado do teste depois que ele imediatamente tinha terminado e as provas haviam sido coletadas.</p>
<p>A empresa recebeu por escrito uma descrição detalhada da minha experiência, com uma semana de período pra responder. Ela não se manifestou. Decidi montar uma página completamente sem conteúdo e sem sentido, que nenhum ser humano em sã consciência jamais curtiria - e colocar dinheiro na ferramenta de publicidade do Facebook para visualizar se, mesmo desse modo, minha página conseguiria curtidas. Se nesse direito, isso provaria uma tese: basta pagar pra ter likes a respeito de qualquer coisa. Utilizando uma conta falsa, que gerei apenas pra experiência e não tinha nenhum camarada no Face, publiquei quatro páginas. Foram 4 em razão de voltar ao nonsense genial foi mais complicado do que eu imaginava.</p>
<p>Em conclusão, Como Sua Corporação Podes Usar O YouTube pode ter um significado para alguém. Não é simples formar uma página que seja infinitamente, perfeitamente, sem significado. Twitter Está Removendo Postagens Com Prints De Tv Sob Alegação De Copyright primeira página se chamava Tijolo, e trazia só a singela foto de um tijolo. De imediato apareceu uma mensagem perguntando se eu não gostaria de ”promovê-la”. Claro, a ideia era essa. Aceitei e o Facebook emitiu um boleto bancário.</p>
<p>Paguei, adicionei créditos à minha conta, e comecei a brincar. 20 pela minha página. Durante o tempo que eu configurava minha “campanha publicitária”, qualquer coisa me chamou a atenção. O Facebook me prometeu um estabelecido número de likes por dia. Acesse bem, ele não alegou que iria evidenciar minha página a X pessoas, Profissionais Ensinam Como Usar A Tecnologia A Seu Favor poderiam gostar dela ou não. Fez algo bem diferente: alegou que X pessoas iriam me oferecer likes. Dito e feito. Em poucas horas, consegui sessenta e nove curtidas. Mas havia um defeito: aquilo não provava nada. Afinal, quem sabe as pessoas estivessem curtindo minha página por causa de quisessem ler a respeito de tijolos e equipamentos de construção. Eu necessitava inventar algo com menos significado.</p>
<p>Uma coisa que ninguém pudesse ter motivos legítimos para curtir. Após reflexionar bastante, gerei a página Inottarag - não significa nada, é apenas o meu sobrenome ao inverso. A página bem como não tinha nenhum tema. Contudo, ao longo de uma semana, recebeu 167 likes. 96 que paguei ao Facebook. Comecei a entrar em contato, pelo respectivo Face e já utilizando meu nome real, com as pessoas que tinham curtido a página Inottarag.</p>